segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Essa tal possessividade.


A que eu sinto a que eu tenho, a que eu infelizmente carrego comigo. Sempre me trazendo problemas, sempre machucando os outros e principalmente a mim. Quando bate aquele silêncio, o mais profundo que você possa imaginar, eu escuto uma voz, voz que eu nunca havia escutando antes, que eu não reconhecia, não me lembrava, era nova pra mim... Parei. Pensei. Senti. Finalmente reconheci. Era meu coração, pedindo trégua, pedindo paz. O que eu poderia dizer a ele? O que eu poderia fazer? Não faço a mínima idéia, nem você, acredito. Apenas disse:
Desculpe-me, perdoe-me, mas essa não será a ultima vez. 
(Minha Autoria)
postado por: R. Dias.

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